1 dos 7 pecados capitais: Avareza #26
- Matheus Monteiro
- 24 de set. de 2022
- 2 min de leitura
Pensei aqui em casa ontem, sobre dinheiro, estava ouvindo um vídeo de Eduardo Marinho no Youtube, um filósofo das ruas, ‘’Eduardo Marinho: sociedade e comunicação Cultura e propósito de vida’’, o nome do vídeo, e tive uma pergunta, fiz uma pergunta e depois pensei a respeito um pouco:
Dinheiro para quê?
E pensei em algumas coisas na minha vida.
Para: Alimentação -> própolis, gengibre, etc., substitui antibiótico (na verdade é saúde)
-> não precisa de carne assim, arrumar substitutos
Energia, na casa -> 5 minutos no alarme no banheiro, bom para:
-> água
-> energia
-> treinar mente e corpo
-> desligar aparelhinhos
-> energia solar, de graça, do sol, energia abundante, basta usar
Água -> evitar, quando der, descargas
Viajar -> juntar milhas
Sair, nas cidades, consumir no caso -> concentrar mais na conversa, nas pessoas, Observar, fazer força para olhar para fora.
Carro -> gasolina
-> conserto
Academia -> dá para fazer bem alguns exercícios aqui em casa, mas o bom que lá tem o fator social, convivo com as pessoas, o que é importante, já que sou humano.
Bicicleta -> quando tiver usado muito, então é comprar peças.
Peteca
Pensei nisso, tipo, algumas coisas dão para se evitar, e, de qualquer forma, uma vida para juntar dinheiro não faz muito sentido, dinheiro para quê? Juntar e juntar dinheiro para quê? Não tem muito sentido, nem dá muito sentido, fica-se um pouco vazio se objetivar só isso, para quê? Pensei na minha vida, se quiser pensar na sua, no seu contexto! Tipo, dinheiro é importante, mas tem coisas mais importantes, assim penso, como ajudar alguém, ser útil, fazer bem minhas atividades, aqui em casa e no trabalho.
A avareza, o último dos pecados capitais de que escrevo aqui, é a ganância. A sociedade atual de objetiva muito o consumo, produzir, produzir, o lucro, é exagerado, a ganância, por dinheiro mesmo, ganhar força atualmente, já que o mercado financeiro tem grande poder atualmente, uma coisa poderosa que está em todos os lugares quase, sei lá. Mais bens materiais, mais dinheiro, para investir mais, para ter mais objetos, uma lógica avarenta, gananciosa.
A generosidade, a doação, o serviço, não tem muita vez. Desejo exagerado pelo bem material neste pecado.
Assim, a posse... A compra, se torna um grande costume, quase uma terapia, coisas que às vezes não se precisa. Um marketing, grande propaganda em cima do que é supérfluo e até prejudicial mesmo, em alguns casos, alguns alimentos, por exemplo; marketing do que as pessoas nem precisam assim e às vezes até é ruim.
Nessa ganância, o coração pode ser endurecido, perder um pouco o sentimento de humanidade, de amor, nesse exagero ganancioso. Muito egoísmo, quer tudo para si, ou muito para si, bens materiais, está com o eu super inflado, agora... no contraponto, é se virar para as pessoas, ser generoso, diminui esse eu e até se conhece mais até, desprende de si, é bom para todo mundo. O prazer em dar e não em receber, constitui mais sentido de vida.







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