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LIVRO, CAPÍTULOS 16 E 17 #46

  • Foto do escritor: Matheus Monteiro
    Matheus Monteiro
  • 5 de jan. de 2023
  • 4 min de leitura

Capítulo 16 Volto na outra semana, dou um oi para a raposa e molho o rosto no riozinho, e não paro de me encantar com este lugar maravilhoso, espetacular, muito verde, alguns vermelhos e amarelos das plantas e rosas, o céu azul, bem legal. Dentro da caverna caminho pelo caminho do meio e andando mais, vejo três pessoas, vêm conversando um pouco e cada vez mais vejo essas pessoas, se iluminando um pouco pela luz que vem lá de fora. E rapidamente veio uma sensação boa, o peito dilatou um pouco, as coisas fizeram um pouco mais de sentido. Eu – oi A pessoa um pouco mais frenetica, respondeu um oi, e disse que o seu nome é Soraia. Soraia – muito prazer, esses são Cecília e Felipe. Cecília - Oi Felipe – Como é que tá, cara? Eu – oi, beleza, joia. Vi Cecília, uma moça muito bonita. Continuam a andar até mim, aonde estava mais claro, e deu para ver os três melhor ainda. Percebi em mim algo diferente, uma luminosidade a mais em meus olhos, estar com alguém, com algumas pessoas, é realmente diferente de eu estar sozinho, tem algo a mais. Como se o mundo, levemente, fizesse mais sentido; sozinho de vez em quando está de boa, agora... Em certas horas pesa estar sozinho, pesa no peito, pesa até nas costas, tem hora que há um certo rebaixamento das energias, assim acontece comigo, e quero e muito uma companhia, bem vezes é vontade de ter uma namorada (kk), enfim. Soraia - então ja conhece esse lugar? Eu - É, um pouco, conheço tem algum tempinho, umas duas semanas, duas semanas Cecília - oi, qual seu nome mesmo? Eu – ah – sorri um pouco - É Matheus, meu nome. Cecília - Ah sim Eu - Cecília, não é? Cecília - É sim Balanço a cabeça afirmativamente e sorrio, ela também sorri um pouco. Muito bom essa sensação, essa esperança. Eu - então... vocês estão indo para onde? Felipe – estamos indo em uma missão. Eu – Ham, ó, bacana. Soraia – quer ir junto? Cecília - E, se quiser ir! Eu – Hum... - olho um pouco ao redor - tá, vamo, vamo lá então...bora. IMAGEM Eu – para onde vocês vão? Cecília - ainda não sabemos Eu – ... arram, tranquilo Olho para frente, devagarzinho olho para esta Cecília e ela olha para mim, sorrio, a gente sorri; dou um passo em direção a ela, ela passa uma das mãos em minha cintura me abraçando e passo no pescoço dela, a gente olha para a frente por um tempo, depois viro meu pescoço, cheiro ela e dou um beijo de lado no rosto dela. E a gente sai andando para a missão. Capítulo 17 Vou até a raposa e... Eu – oi, hum... É... Eu... Vou andando com o pessoal, eles vão em uma missão parece e tal, vou lá. Foi um prazer, viu! Depois vou voltar aqui para te ver! Raposa – Acho que você não entende! Eu vou com vocês! Eu – vai?! Falei até animado Eu – vai mesmo? Raposa – sim, claro que vou Abro um sorrisão, uma sensação quente no peito, meus olhos até ficaram brilhantes, senti isso. Vou andando para os três. Cecília - você estava rezando? Eu – hum? Não, estava conversando com a raposa. Cecília - raposa? Que raposa? Eu – aqui... Ua, cadê ela? Hum, sumiu Olho para trás de um lado, do outro. Eu - É, sumiu. Cecília - hum, é Soraia e felipe um pouco mais a frente. Me senti um pouco em companhia de Soraia, Felipe e, principalmente, Cecília, me fez sentir que estava realmente em companhia, pois teve vezes que estava com pessoas ao redor, com família até, até feio de declarar, mesmo com eles ao redor me sentia um pouco distante e não conectado mesmo com eles. O que me deixava, deixa um pouco ainda de vez em quando, ruim e perplexo, querendo expor minha essência, colocar meu coração na mesa e ser sincero sobre eu me sentir sozinho, mas não conseguir. Essa conexão ainda há de ter. Me sinto ruim por não ter uma namorada, fazer o quê, era a minha realidade, e sem querer me comparo com meus irmãos mais velhos, todos casados, estáveis, etc. Mas aqui dentro deste portal, neste lugar, com a raposa (que ainda está sumida), com Cecília, Felipe e Soraia, me sinto em companhia. E saímos do portal, caminhamos pela mesma estrada de terra, na qual tantas vezes caminhei. Ainda com Soraia e Felipe a frente e eu e Cecília atrás. Eles vão conversando, não sei sobre o quê, estava prestando bem pouca atenção. Estava mais atento, curioso, em Cecília. Eu - então... Como você está? Cecília - tubo bem, graças a Deus, e você? Eu – bem também, no geral bem. Cecília - ahm, no geral? Sorrisos Eu – hum, você é católica, sua religião? Cecília - sou cristã, sim, graças a Deus Eu – ahm, muito bom Cecília - e você? Eu – sou também Cecília - Ah, que bom Eu – sim, você frequente, é aonde? Cecília - é lá na cidade, subindo o morro, em frente ao Daniel, sabe? Eu – sei, sei sim. Hum, muito bom. Cecília - sim, pena que vou ficar um tempo agora sem ir lá. Eu - é, sim. Essa missão, você tem alguma ideia para onde vamos? Cecília - não sei, só sei que Deus irá nos guiar. Eu – hum, Deus? Hum. Tem... alguma pista assim? Ele irá aparecer Cecília - não sei, pode ser. Só sei que ele irá falar qual é a missão. Eu – ahm, entendo, está bom. É, vamos ver o que acontece. E, nisso, aparece no meio da estrada de terra, na nossa frente, ‘’1,2,3...’’, 7 seres, bem humanos até, mas... ficam em posição de combate, o que, imdiatamente, Soraia e Felipe, que estão à nossa frente, faz o mesmo. Soraia saca a espada. Felipe saca a espada e pega algo no bolso que logo se transforma em um escudo.

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Sou do interior de Minas Gerais, tenho 27 anos de idade. Sou artista, em breve psicanalista. Pinto quadros também.

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